Ano de criação das redes sociais
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Uso das redes sociais via mobile já é maior que via computador
Posted onJá é a realidade: As redes sociais estão migrando dos computadores para os smartphones e tablets.
Mais de um terço dos usuários do Facebook usam a rede social através de aparelhos mobile de acordo com a última pesquisa divulgada da ComScore analisada pelo Statista. No Twitter, esse número é de mais de 85%. A atividade em redes sociais baseadas em imagens e vídeos, como Pinterest, Instagram e Vine ocupam quase a totalidade dos usuários originados em dispositivos móveis.
Abertura de “Game of Thrones” com Redes Sociais
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Na véspera do início da quarta temporada de Game Of Thrones, a ferramenta de gerenciamento HootSuite liberou um vídeo mostrando a batalha, não tão sangrenta – mas também concorrida, das redes sociais.
Mas como as casas Stark, Lannister e Targaryen ficariam se fossem as casas do Facebook, Google e Twitter?
Facebook Messenger com cara de Whatsapp
Posted onEmbora dono do WhatsApp em uma compra bilionária, o Facebook ainda investe em seu app próprio, Facebook Messenger, e disponibiliza nova versão com funcionalidades iguais ao do seu antigo concorrente. Entre as atualizações, agora é possível criar grupos de conversa, como no WhatsApp, onde é possível definir a foto padrão do grupo.
O Facebook agora registra quem você “stalkeia”
Posted onUma atualização recente do Facebook agora mantém registrado todas as pesquisas que fizermos no campo de busca da rede social, desde pessoas até termos, hashtags e eventos.
A declaração oficial da nova ferramenta diz:
“Além de suas outras atividades, você será capaz de ver as buscas que está fazendo no Facebook. Assim como pode excluir qualquer uma de suas mensagens, você poderá ter o mesmo controle em linha no log de atividades para remover qualquer de suas pesquisas a qualquer momento. É importante lembrar que ninguém pode ver o seu registro de atividades, incluindo sua atividade de pesquisa.”
Os social media (picareta) pira.
Posted onO governo brasileiro proibiu os concursos culturais via Facebook em anúncio realizado nesta quinta-feira. Ao ler o título da matéria já imaginei que teria problemas, mas depois de ler os motivos e conversar com alguns amigos, acredito que foi uma das melhores coisas que aconteceram para quem (realmente) trabalha com isso.
Eu nunca fui muito fã de sorteios e concursos culturais. No geral, a grande maioria atrai “clientes vazios”, que só querem ganhar o brinde e depois irem embora. Ou pior, fãs que ficam e viram apenas números, não curtem, não comentam e não tem engajamento nenhum com a marca. Prefiro 100 clientes ativos na página do que 1000 que não fazem nada. Essa é inclusive uma “briga” recorrente que tenho com alguns clientes.
